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Aula virtual traz aprendizados

Ocorreu no sábado (15/03) a aula virtual Cirandas, cujo objetivo foi apoiar a ativação das páginas dos empreendimentos solidários. Durante todo o dia formadores estiveram online tirando dúvidas e realizando orientações aos interessados, que também tiveram disponível uma série de aulas virtuais sobre o Cirandas, com 10 conteúdos no total de 40 minutos.

A atividade trouxe uma primeira experiência nacional de suporte online ao vivo e de mobilização dos empreendimentos solidários, a qual contou com apoio de diversos formadores cirandeiros de vários estados do país, além dos fóruns estaduais de economia solidária.

As aulas online seguem disponíveis no Cirandas.net (na página inicial) para demais interessados, e em breve também estará disponível o suporte online pelo chat em períodos específicos. Assim, os empreendimentos que não puderam acompanhar esta atividade no sábado poderão ter um apoio em outro momento ou mesmo agendar através do email cirandas@fbes.org.br.

Nesta terça e quarta-feira (14 e 15/5) tem Feira de Economia Solidária na Furb

Acontece nesta terça e quarta-feira (14 e 15/5), no pátio da Biblioteca Universitária da FURB (Câmpus 1) mais uma edição da Feira de Economia Solidária.

Assentos de Estádio serão fabricados com garrafas PET

A população de Brasília poderá participar da construção do Estádio Nacional Mané Garrincha e contribuir para a sustentabilidade da capital do País. A partir do próximo dia 15 terá início uma campanha para arrecadar garrafas PET para a fabricação de cerca de 3,5 mil assentos da arena. Quem fizer a doação receberá em casa um certificado de participação na obra. Ao todo, serão 100 postos de coleta no Distrito Federal.

O projeto foi lançado nessa sexta-feira (9) pelo governo local. “A campanha está sintonizada com o conceito do estádio e a concepção que trabalhamos na cidade”, afirmou o governador do DF Agnelo Queiroz.

Os assentos serão feitos com 100% do material reunido por cooperativas e enviado ao fabricante, no Rio de Janeiro. A parceria tEstadioMGarrinchaambém existe para o Maracanã. Para cada cadeira, são necessárias 100 garrafas de 600 ml. No entanto, garrafas de todos os tamanhos podem ser doadas.

Segundo o diretor de Assuntos Governamentais, Comunicação e Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil para a Copa do Mundo da Fifa 2014, Victor Bicca, a ação vai incentivar a sustentabilidade. “Com o projeto, que se soma a outras ações sustentáveis no estádio de Brasília, vamos inserir a cultura da reciclagem na rotina das pessoas”, afirmou.

A fabricação de assentos com garrafas PET é mais uma das ações sustentáveis no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha que começou na criação do projeto, com o reaproveitamento dos resíduos do antigo estádio e a utilização de materiais recicláveis na construção.

A reutilização de água também está prevista no projeto. A água da chuva será armazenada em um lago na área externa da arena e em cinco cisternas com capacidade para 6,84 milhões de litros, o que representa 80% da demanda do estádio.

No anel de compressão da cobertura serão instaladas 9,6 mil placas fotovoltaicas para captação de energia solar. Isso vai gerar 2,5 megawatts de energia, que corresponde ao abastecimento de cerca de 2 mil residências por dia. A cobertura permitirá, ainda, a passagem de luz natural, a retenção do calor e a retirada da poluição do ar.

Fonte:Portal da Copa 2014 Portal Brasil

8ª Feira de Economia Solidária do Mercosul acontece em Santa Maria - RS

Inicia na próxima sexta-feira, 13 de julho, a 8ª Feira de Economia Solidária do Mercosul e 19ª Feira Estadual do Cooperativismo (Feicoop). Os eventos serão realizados até o domingo, 15 de julho, no Centro de Referência em Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter, em Santa Maria-RS. O maior evento de Economia Solidária da América Latina promete bater recorde de público este ano. São esperados 160 mil visitantes.

A Feira é um grande espaço de articulação, debate, troca de ideias e experiências de comercialização direta dos empreendimentos solidários. Entre os expositores estão membros da agricultura familiar, agroindústrias familiares, catadores, povos indígenas e trabalhadore8FeiraStaMarias do campo e da cidade.

Além disso, a Feira é um grande espaço de articulação para os fóruns de Economia Solidária. O objetivo é motivar a consciência de um comércio justo, consumo ético e solidário, no fortalecimento da segurança alimentar nutricional sustentável.

Durante o evento não é realizada a comercialização de produtos com aditivos químicos, agrotóxicos, nenhum tipo de refrigerante ou cerveja industrializada e nem o consumo de cigarros. Os visitantes são incentivados a consumir produtos naturais, como sucos, caldo de cana, água potável, alimentação sadia e natural, em favor da qualidade de vida. A Feira tem uma linha editorial que sintoniza com a proposta de um novo modelo econômico solidário e sustentável para o planeta Terra.

Em paralelo, também ocorrerão a 11ª Feira Nacional de Economia Solidária, 12ª Mostra da Biodiversidade e Feira de Agricultura Familiar, 8º Seminário Latino Americano de Economia Solidária, 8ª Caminhada Internacional e Ecumênica pela Paz e 8º Levante da Juventude. Os eventos são promovidos pelo Projeto Esperança/Cooesperança, da Arquidiocese de Santa Maria, com apoio da Prefeitura Municipal.

Fonte: Maiquel Rosauro, Jornalista (MTb/RS 13334)

Assessor de imprensa 19ª Feicoop e

8ª Feira de Economia Solidária do Mercosul

(55) 9681-1384

Dia Internacional do Cooperativismo: Santa Catarina é referência no cenário nacional

As 261 cooperativas catarinenses comemoram o DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO, celebrado neste sábado (7 de julho), ostentando números que confirmam a posição de destaque que o Estado mantém no cenário nacional. No ano passado, as cooperativas cresceram 17% em receita operacional bruta, totalizando 14 bilhões 797 milhões de reais. O quadro social teve uma expansão de 12%, atingindo mais de 1 milhão 267 mil pessoas. Consideradas as famílias cooperadas, isso significa que metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo.

O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antônio Zordan, destaca que o quadro geral do desempenho das cooperativas revela que, em 2011, o número de empregados aumentou 11%, passando a 38.462. As cooperativas pagaram 725,8 milhões de reais em impostos (aumento de 8%) e fecharam o exercício com patrimônio líquido 15% maior, ou seja, 4 bilhões 730 milhões de reais.

As cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito e transporte registraram o movimento econômico mais expressivo. O ramo agropecuário representa 65% do movimento econômico do sistema cooperativista catarinense. Encerrou o ano com 52 cooperativas e um quadro social de 63.076 cooperados e 24.681 empregados. O faturamento do ano totalizou 9 bilhões 595 milhões de reais.cooper

O ramo de saúde com 33 cooperativas e 11.173 associados, faturou 2 bilhões 28 milhões de reais.O ramo de crédito, formado por 72 cooperativas que reúnem 719.738 cooperados (associados), teve movimento de 1 bilhão 422 milhões de reais.

O ramo transporte, formado por 24 cooperativas, teve 845,8 milhões de reais de movimento, beneficiando 20.214 cooperados. No ramo de infraestrutura atuam 31 cooperativas de eletrificação rural com 241.955 associados. Em 2011, essas cooperativas faturaram 384.7 milhões de reais. As 11 sociedades cooperativas que atuam no ramo de consumo com 200.358 associados, faturaram 484 milhões de reais no ano passado.

Os ramos de trabalho, produção, habitacional, mineral, especial e educacional, mesmo com menor expressão econômica, são importantíssimos instrumentos para a promoção de renda às pessoas físicas, que organizadas na forma de cooperativas prestam serviços especializados aos mais diversos segmentos da sociedade. São 38 cooperativas formadas por 11.354 cooperados que, em 2011, geraram 36 milhões de reais em receitas.

Segundo Zordan, o Ano Internacional das Cooperativas, comemorado em 2012 por determinação da Organização das Nações Unidas (ONU) e o Dia Internacional do Cooperativismo representam o reconhecimento pela contribuição no desenvolvimento socioeconômico, além de promover a valorização do segmento e, consequentemente, o crescimento nos mais diversos ramos. “É também um momento de valorização aos pioneiros, que encontraram no cooperativismo uma fórmula lógica e real de buscarem juntos o sucesso para cada indivíduo”, finaliza.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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Economia Solidária se reunirá no Brasil

Em junho o Brasil, especificamente o Rio de Janeiro, será o palco continental do V Encontro Latino-Americano e Caribenho de Economia Solidária e Comércio Justo que mostrará ao Brasil e ao mundo, reunido na Rio+20 e na Cúpula dos Povos, que um novo modo de produzir e consumir é possível. Imagine o mundo de um modo diferente: todos se relacionando solidariamente, cuidando uns dos outros e do meio que os cerca. Imagine produtores solidários, que respeitam o meio-ambiente e as relações de trabalho. Imagine essa produção distribuída de modo alternativo e com preços justos, respeitando quem produz e quem consome. Imagine redes de trocas, compartilhando bens, serviços e saberes. Tudo isso é possível e já existe.

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“Falamos a todo o tempo de um mundo sustentável. Temo por termos que se tornam muito usuais e que não expressam o real significado que deveriam ter. Sustentabilidade não é “negócio sustentável”, é uma sociedade sustentável em todos os seus aspectos. A Economia Solidária é o modelo estruturante que todos deveriam seguir. Quando estará o mundo reunido na Rio+20 discutindo possibilidade nós estaremos lá com a solução. Produzir e consumir sem explorar é possível e isso a Economia Solidária faz há muitos anos”, afirmou Shirlei Silva, integrante do Conselho Diretivo Regional da Ripess Lac (Reunião Especializada de Economia Social e Solidária da América Latina e Caribe), que convoca o V Encontro.

Nas últimas décadas diferentes atores sociais engendraram práticas econômicas que se contrapõem ao modelo dominante de economia. São práticas fundadas em relações de colaboração solidária, inspiradas por valores culturais que colocam o ser humano como sujeito e finalidade da atividade econômica, em vez da acumulação privada de riqueza em geral e de capital em particular. “Esse é o momento de consolidação do movimento e das políticas voltadas à Economia Solidária no Continente. Países como Equador jé tem em sua constituição a Economia Solidária como modelo e o Brasil, assim como outros, segue o exemplo de políticas públicas com criação de ministérios e secretarias especiais. Afirmaremos, novamente, que a economia solidária é uma resposta ao modelo imposto”, explicou Shirlei.

A crise sistêmica do capitalismo está afetando de maneira intensa aos alcunhados “países em desenvolvimento” e a cada dia se evidencia mais que o modelo de produção, comercialização, consumo e finanças do sistema capitalista são predatórios, insustentáveis e excludentes. Neste cenário, os países que integram a região da América Latina e Caribe assumem um novo e importante papel na geopolítica da economia mundial e testemunham, também, o auge e crescimento de diversos movimentos associativos e solidários com bases locais e ações globais.

Entre os dias 11 e 13 de junho integrantes do movimento da Economia Solidária da América Latina e Caribe estarão no Rio de Janeiro discutindo esses temas e outros. A UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) será a sede e parceira do evento que é convocado pela Ripess Lac e pelo FBES (Fórum Brasileiro de Economia Solidária). É patrocinado por diversas organizações, como o IMS (Instituto Marista de Solidariedade), Ceci (Centre for International Studies and Cooperation), Prefeitura do Rio de Janeiro, Fundação Banco do Brasil, BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Ministério do Trabalho e Emprego e Secretaria Nacional de Economia Solidária, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Secretaria de Desenvolvimento Territorial.

Fonte: www.ims.org.br

Prazo para declaração do MEI termina dia 28 de fevereiro

Os empreendedores individuais terão até o dia 28 de fevereiro para efetuar a Declaração Anual do Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI). O Comitê Gestor do Simples Nacional, através da Resolução CGSN nº 81, alterou o prazo de entrega do documento de 31 de janeiro para o último dia de fevereiro de cada ano e também o valor mensal devido pelo MEI para contribuição pessoal à Previdência Social em 2011.

        Mais de 65 mil catarinenses deverão declarar nesse período. O coordenador regional do Sebrae/SC, Enio Albérto Parmeggiani, explica que a declaração pode ser feita diretamente no site do Simples Nacional, no portal da Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br), através dos contadores registrados no Simples Nacional ou de contadores que já prestam serviços ao EI. Outra alternativa é entrar em contato com Sebrae/SC mais próximo.

        A apresentação da DASN-SIMEI é indispensável para emissão do carnê de pagamentos relativo ao ano de 2012. A não apresentação implica em multa para o contribuinte, com valor mínimo de R$ 50. “Essa não deve ser a única preocupação do contribuinte. Ele precisa entender que as informações da declaração são importantes para o governo conhecer as necessidades da categoria e buscar melhorias para o Simples”, avalia Parmeggiani.

        Para efetuar a declaração é necessário ter em mãos os relatórios mensais de rendimentos preenchidos e as notas fisEmpIndQcais de compras e vendas recebidas/emitidas e anexadas aos relatórios.

Quanto ao carnê mensal de contribuição, os valores definidos são: R$ 31,10 a título de Contribuição Pessoal do MEI para a Previdência Social; R$ 1 a título de ICMS, caso esteja sujeito a esse imposto; R$ 5 a título de ISS, caso esteja sujeito a esse imposto.

Em caso de dúvidas, a orientação é que o microempresário entre em contato com a coordenadoria ou agência do Sebrae da sua região ou pelo telefone 0800 570 0800. Informações também podem ser obtidas através do site: www.sebrae-sc.com.br.

A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, criou o Empreendedor Individual. Dessa forma, tornou possível a legalização de empreendimentos informais que poderão se registrar no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).

O diretor técnico do Sebrae/SC, Anacleto Ortigara, explica que para ser um Empreendedor Individual é necessário faturar até R$ 60 mil por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e possuir, no máximo, um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Podem se inscrever como Empreendedores Individuais os empresários que exercem atividades de comércio, indústria e serviços de natureza não intelectual/sem regulamentação legal. O Empreendedor Individual é enquadrado no Simples Nacional e fica isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).

A formalização do Empreendedor Individual é feita pela internet no endereçowww.portaldoempreendedor.gov.br .

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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Economia Solidária já gerou mais de um milhão de empregos

Cooperativas, mutualidades, associações de produtores, esse conjunto heterogêneo de entidades econômicas formadas pela união de pessoas mais que por contribuição de capital e que costuma se rotular como economia social e solidária, já sustenta mais de um milhão de empregos na Argentina. Recuperam empresas fechadas, administram obras públicas ou simplesmente são formadas por jovens profissionais que não estão dispostos a trabalhar sob os parâmetros capitalistas.

Propõem um modelo econômico baseado nas pessoas em primeiro lugar e depois nos mercados, onde cada sujeito participa na produção de maneira ativa e democrática, e atendem as necessidades sociais, depois os interesses econômicos.

A Argentina, onde a economia social produz hoje 10% do produto bruto interno, está na vanguarda no continente e no mundo, segundo uma análise da agência especializada Ansol. Desde 2001 até hoje, tanto para reverter a difícil situação econômica, como porque este setor representa uma renovação para um sistema produtivo golpeado pelas receitas neoliberais, a economia social soube consolidar-se como um decosolidariaos fatores de maior crescimento econômico.

Durante o VI Congresso Federal da Economia Social, a Ministra do Desenvolvimento Social, Alicia Kirchner, destacou que "a economia solidária gera um milhão de empregos, 600.000 de maneira direta e indireta com as cooperativas e mutualidades tradicionais e 450.000 com empreendedores sociais. Estamos dizendo que, dos cinco milhões de empregos que são criados na Argentina, um milhão deles são do setor", assegurou.

Num país com uma forte tradição agropecuária, o associativismo apresentou-se como uma alternativa real e rentável para os produtores do campo. De tudo o que ali se produz, 22 por cento está nas mãos de cooperativas agropecuárias de primeiro e segundo grau, detalha o trabalho de Ansol.

Ao se cooperativizar os produtores somam forças para obter melhores valores no mercado e financiamento para a compra de insumos e fertilizantes. Sua importância no modelo atual ficou demonstrada na reunião da presidenta, Cristina Fernández de Kirchner com as autoridades de Coninagro, dia 17 de outubro.

Nas áreas urbanas também estão presentes as chamadas empresas recuperadas, um setor que na Argentina se fortaleceu, além de ser uma resposta imediata diante da perda de fontes de trabalho pela quebra do sistema neoliberal. Segundo o programa Facultade Aberta, da Universidade de Buenos Aires, elas somam mais de 200 e mantém quase 10.000 empregos em todo o país. Ao somar as empresas que se originam com a figura associativa, há cerca de 16.000 em todo o país.

Estas cooperativas dão trabalho a 400.000 pessoas, entre as quais cerca de 40.000 já estão organizadas em federações e nucleadas na Confederação Nacional de Cooperativas de Trabalho (CNCT). Além disso, há cerca de 5500 trabalhadores associados em cooperativas que executam obras públicas em 127 cidades de todo o país. Recebem materiais e assistência técnica e jurídica através da CNCT e recebem seus salários diretamente pelo Banco Credicoop.

Neste sentido, uma grande parte do crescimento deste tipo de empresas deve-se ao impulso recebido desde 2003 pelo governo, ao criar os programas Argentina Trabalha e as cooperativas chamadas 2038 e 3026, facilitando sua promoção no Instituto Nacional de Associativismo e Economia Social, do Ministério do Desenvolvimento Social.

Segundo dados da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), as 300 cooperativas mais importantes do planeta igualam em produção ao PIB da décima economia mundial. Como síntese da situação histórica do cooperativismo, que em 2012 celebrará oficialmente seu Ano Internacional declarado pela ONU, o secretário da Confederação Cooperativa da República Argentina (Cooperar), Ricardo López, disse: "O modelo de lucro, de concentração de capital, baseado na renda financeira, está tendo muitas dificuldades no mundo. Aparece a necessidade de outra economia. É provável que ainda não exista uma consciência global de que o setor cooperativo pode ser essa alternativa. Mas estamos cada vez mais perto".

Fonte: Telam

Elo7 recebe dinheiro de fundo que investiu no Facebook

O site Elo7, especializado em vendas de produtos de artesanato, recebeu uma rodada de investimentos de dois fundos: o brasileiro Monashees Capital e o americano Accel Partners, este último reconhecido como um dos primeiros que aportou recursos no Facebook, rede social com mais de 800 milhões de usuários, bem como Peixe Urbano, Groupon e Etsy.

O site que possui mais de 50 mil artesãos cadastrados com mais de 1,2 milhão de produtos anunciados, informa em seu blog que isto vai permitir a comunidade do Elo7 crescer e gerar cada vez mais negócios, aumentando as vendas dos vendedores e facilitando a vida dos compradores.JMelo7

De forma concreta, isso significa que o Elo7 vai investir com muito mais força em três áreas fundamentais para a comunidade: na divulgação do site, de seus produtos e lojas através de campanhas de Marketing, na melhoria contínua do site e de suas funcionalidades, tornando a compra e a venda cada vez mais fácil e eficiente e, finalmente, reforçando o time com pessoas competentes e apaixonadas pelo negócio.

Para a direção do Elo7, essa é uma grande conquista e estamos certos que esse é o resultado do trabalho sério e competente de cada um de nossos vendedores e do interesse dos milhares de compradores que nos visitam diariamente, fazendo do Elo7 o melhor e maior site de compra e venda de artesanato do Brasil.

Fonte: Blog do Elo7

Renda que vem do lixo

Para quem vê as coisas com olhos corriqueiros, a montanha de material é apenas lixo. Mas para os 45 catadores da Associação dos Trabalhadores no Serviço de Reciclagem de Chapecó e Região (Astrarosc), que trabalham incansavelmente para manter o parque da EFAPI 2011 limpo, é uma oportunidade de trabalho e renda.

A Astrarosc é responsável pela coleta, separação e encaminhamento de todo o material reciclável recolhido no parque de exposições Tancredo de Almeida Neves. De acordo com o presidente da associação, Sandro Fortes, uma média de 1,5 toneladas de material será recolhida por dia até o final da EFAPI, no dia 16. “Só de latas recolhemos 1.400 quilos nos dois primeiros dias de feira”, comenta Fortes.

O trabalho é duro: os catadores, juntamente com a equipe de limpeza das áreas cobertas do parque, são os primeiros a chegar e os últimos a sair, “para arrumar a bagunça depois que todo mundo vai embora dos shows”. 45 catadores estão envolvidos no trabalho de coleta e classificação do material, que já é embalado no próprio local.RendalIxo

Uma novidade este ano é o transporte dos recicláveis, que ficou por conta do comprador. “A venda é feita aqui mesmo. O comprador vem até o parque, o material é pesado e o quem compra é responsável por levar embora os materiais”, explica Fortes. Este sistema evita que a associação gaste no transporte e aumenta a possibilidade de lucros. O dinheiro arrecadado com as vendas será dividido entre os catadores.

Para Fortes, além da oportunidade de renda extra, o trabalho no parque também garante aos catadores o acesso à Feira. “Muitos moram em Chapecó uma vida inteira e nunca tinham vindo em uma Efapi. Assim eles têm acesso a algo diferente”, observa.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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Feira de Economia Solidária na Furb

A Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Furb promove, nestas quinta e sexta-feira (6 e 7 de outubro), mais um Feira de Economia Solidária. O evento pretende dar oportunidade a pequenos produtores e artesãos de Blumenau e região para comercializarem e tornarem mais conhecidos os produtos confeccionados pelo grupo Movimento da Economia Solidária.

Na Feira serão expostos vários tipos de artesanato da nossa região. Também haverá um brechó e também um espaço de trocas solidárias, em que o participante poderá trocar produtos, serviços, saberes, músicas e poesias.

A Feira funcionará nos dois dias das 9 as 21 horas no Campus I em frente a Biblioteca.

 

Feira

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O real terá um concorrente

O real vai ganhar um concorrente num bairro da zona oeste do Rio de Janeiro. O CDD, moeda do Banco Comunitário da Cidade de Deus, começa a circular no dia 15 de setembro, junto com a inauguração da nova e primeira instituição financeira deste tipo da capital fluminense. O banco terá um capital inicial de R$ 30 mil. Além de serem estimulados a gastar dentro da própria comunidade, os clientes também poderão pedir empréstimos sem juros para dar início a novos negócios. A proposta é gerar riqueza dentro do próprio território. Os moradores que optarem por empreendimentos locais terão descontos a partir de 5%.


O projeto foi concebido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário (Sedes) e conta com parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Instituto Palmas, de Fortaleza. O Sebrae no Rio de Janeiro atua para estimular a formalização e a educação empresarial. Os moradores da Cidade de Deus estão participando ativamente de todas as discussões e são os responsáveis pelo nome do banco e das personalidades que serão estampadas nas cédulas: um padre, uma mãe de santo, um pastor evangélico e uma líder comunitária que cuida de dependentes químicos e adolescentes grávidas.


O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário, Marcelo Henrique da Costdinho200a, avalia que a escolha dos homenageados, além de simbolizar a tolerância e o sincretismo religioso, representa ainda a adesão à proposta. “Eles me contaram que queriam homenagear os próprios heróis. O banco comunitário é uma poderosa ferramenta social para transformação ampla dos territórios, mas, para que seu alcance seja pleno, é preciso dar aos moradores o papel de protagonistas”.

O banco foi inspirado no Banco Palmas, criado em 1998 para beneficiar mais de 30 mil moradores do conjunto Palmeira, periferia de Fortaleza. A ideia deu tão certo que, cinco anos depois, foi criado o Instituto Palmas para disseminar a metodologia, que inclui concessão de empréstimos sem exigência de cadastro, comprovação de renda ou fiador - a avaliação do proponente é feita pelos vizinhos.


A iniciativa na Cidade de Deus faz parte do Rio Ecosol, projeto que abriga diversas ações de apoio à iniciativa solidária. O Complexo do Alemão e a Mangueira, zona norte, serão as próximas comunidades cariocas a ter um banco comunitário. Segundo o cronograma da Sedes, as agências serão inauguradas no primeiro semestre de 2012. No Brasil, já existem mais de 50 bancos deste tipo.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

Fotos da Feira de Santa Maria 2011

Entre os dias 8 e 10 de julho a cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, recebeu novamente o maior evento de economia solidária da América Latina, a 7a Feira de Economia Solidária do Mercosul.

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Durante a Feira, foi possível encontrar mais de sete mil variedades de produtos da agricultura familiar, agroindústria familiar, sementes crioulas, artesanatos, produtos dos povos indígenas, livros e materiais gráficos variados e uma grande diversidade de produtos da economia solidária.

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Fizeram parte da programação, ainda, atividades culturais, diversos seminários e oficinas, entre eles o I Encontro Nacional dos Pontos Fixos de Comercialização Solidária, realizado de 07 a 09 de julho pelo Instituto Marista de Solidariedade (IMS) e Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes/MTE), com apoio do Fórum Nacional de Economia Solidária (FBES) e Plataforma Faces do Brasil.

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Segundo a Brigada Militar, o evento recebeu, de 08 a 10 de julho, cerca de 151 mil visitantes.

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Vindos de 435 municípios, de 27 Estados do Brasil e de 15 países (da América Latina, Europa e África), Empreendimentos Solidários, Movimentos Populares, 220 Entidades e Organizações da Sociedade Civil e órgãos governamentais, compartilharam deste espaço aprendente e ensinante.

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Fotos: Ieda C. André

Informações: IMS

7a Feira de Economia Solidária do Mercosul

Entre os dias 8 e 10 de julho Santa Maria, no coração do Rio Grande do Sul, recebe novamente o maior evento de economia solidária da América Latina, a 7a Feira de Economia Solidária do Mercosul. Na verdade são duas feiras. Uma, na sétima edição, que é a Feira de Economia Solidária do Mercosul. E a outra, já na 18ª, que é a Feira Estadual do Cooperativo Alternativo. Ambas, e várias atrações paralelas, lotam oFEICOOP_2011 Centro de Referência de Economia Solidária Dom Ivo Lorscheister, logo abaixo da Basílica da Medianeira.

Simultaneamente também acontecem mais cinco eventos – a 10ª Feira Nacional de Economia Popular Solidária, a 11ª Mostra da Biodiversidade e Feira da Agricultura Familiar, o 7º Seminário Latino Americano de Economia Solidária, a 7ª Caminhada Internacional e Ecumênica pela PAZ e Justiça Social e o 7º Levante da Juventude do RS. Participam das ações, coordenadas pelo Projeto Esperança/Cooesperança da Diocese de Santa Maria, organizações e empreendimentos da economia solidária.

Durante o período, o FBES(Fórum Brasileiro de Economia Solidária) organiza diversas atividades, neste momento único de integração e interação das trabalhadoras e trabalhadores da economia solidária na América Latina.

 

Fonte: FBES

Empreendedor Individual: SC tem o melhor desempenho do Brasil

Mais de 89% dos microempreendedores individuais que deixaram a ilegalidade em 2010 e se formalizaram, entregaram a Declaração Anual do Simples Nacional à Receita Federal. Esse é o melhor resultado do Brasil. Isso significa que, além de se formalizarem, os microempreendedores cumpriram seu compromisso fiscal e perseveram na atividade.

Esses resultados foram anunciados nesta sexta-feira, em Chapecó, pelo diretor técnico do Sebrae/SC, Anacleto Ângelo Ortigara. A conquista pode ser assim resumida: Santa Catarina tem a mais efetiva expansão do empreendedorismo.

O programa Empreendedor Individual foi lançado em julho de 2009 com o objetivo dEmpInde permitir a legalização da atividade dos profissionais que trabalham por conta própria, que estão ligados às atividades relacionadas ao comércio, indústrias ou serviço (são 467 atividades).

A formalização, que é feita pela internet (www.portaldoempreendedor.gov.br), permite aos inscritos a emissão de nota fiscal e a conseqüente venda de produtos e serviços a empresas e governo. Também dá acesso a benefícios previdenciários como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade. A formalização é gratuita.

A lei que criou o programa (Lei Complementar 128/08) estabelece R$ 36 mil como faturamento máximo anual dos empreendedores. Também permite a contratação de um empregado. Ultrapassados esses limites, o empreendedor individual pode passar à condição de microempresa.

O Prazo de entrega da DASN-Simei (Declaração Anual do Simples Nacional para Microempreendedor) que se formalizou ate 31 de dezembro de 2010 se encerrou em 31 de maio de 2011. A Declaração pôde ser feita direto no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br) ou pelo Portal do Empreendedor (www.portaldoempreendedor.gov.br). Vale destacar que a Receita Federal já havia prorrogado anteriormente a data, que estava estabelecida para 28 de fevereiro.

Ortigara mostra que a Declaração de Imposto de Renda do Empreendedor é uma das poucas obrigações que o empreendedor individual está sujeito. A não-entrega dessa Declaração implica em multa e cadastramento do mesmo em situação irregular perante a Receita Federal, e com isso esse empreendedor perde também outros benefícios previstos na Lei, como por exemplo, vender para o Governo.

A apresentação do documento é indispensável também para que o empreendedor possa emitir o carnê de pagamento relativo ao ano de 2011. Quem não apresentar a declaração está sujeito à multa de 2% ao mês sobre o valor dos tributos calculados, limitados a 20%. A multa mínima é de R$ 50,00.

Por este motivo, o Sebrae/SC realizou esforços de conscientização desse empreendedor enviando e-mails, mensagens SMS via celular e cartas, além de folder específico, informando como proceder e como obter ajuda no cumprimento da obrigação. O resultado de esforço foi que 89.42% de empreendedores cumpriram essa formalidade legal no prazo. Estavam obrigados a apresentar a DSN 26.598 pessoas, 23.783 efetivamente entregaram e apenas 2.815 (10,58%) deixaram de atender o compromisso.

Na avaliação do Sebrae/SC, esse resultado confirma também a preocupação da entidade com esse empreendedor no sentido de não apenas tirá-lo da informalidade, mas de conscientizá-lo da importância dessa empresa em gerar empregos, renda e se firmar no mundo dos negócios como mais uma empresa que cresce e contribui para o desenvolvimento do Município e País.

No ano de 2010, antes do Portal do Empreendedor passar a registrar os Empreendedores Individuais, o Sebrae/SC preparou consultores, empregados, contadores através de vários cursos internos para prestarem um atendimento de qualidade. Além disso, folders, palestras e cursos foram adaptados a linguagem desse empreendedor para que antes mesmo da decisão de sair da informalidade conhecesse as responsabilidades e deveres da nova empresa.

Em SC, existem 40.084 empresas registradas no programa no MEI (até junho). Esse número pode ganhar impulso a partir deste mês. No dia 1º entrou em vigor lei que reduziu pela metade o valor de recolhimento. Agora paga-se R$ 27,25 por mês, mais R$ 1 se for comércio ou indústria, ou mais R$ 5 se for prestador de serviços.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

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