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O mundo do artesanato em Blumenau

Blumenau, cidade de colonização predominantemente germânica, traz características européias que impressionam os visitantes. Por suas culinária, suas festas e sua arquitetura ( casas enxaimel), a cidade é roteiro imperdivel para o turista que visita a região. Com quase 400 mil habitantes é a terceira cidade de Santa Catarina em população e qualidade de vida, além de ser uma potencia industrial e econômica.

Pelo terceiro ano consecutivo, o melhor do artesanato nacional e internacional se encontra na Feira Mãos da Terra - Feira InternMaos1acional de Cultura e Artesanato. A feira que já foi vista por mais de 1,2 milhões de pessoas desembarca em Blumenau de 1º a 10 de junho. Blumenauenses e visitantes poderão interagir com a arte e a cultura de povos de quatro continentes e de vários estados brasileiros.

A Mãos da Terra, organizada pela M&K Art Promoções e Eventos é uma parceria com a Prefeitura de Blumenau, por intermédio da Fundação Cultural que está selecionando o melhor do artesanato local para a 3ª Mostra do Artesão Blumenauense. A montagem das feiras inicia hoje (28), no Pavilhão 3 da Vila Germânica.
O visitante Maos2da Mãos da Terra vai encontrar cerca de sete mil diferentes produtos para venda. “É um artesanato diferente e diversificado que não se encontra no comércio local”, explica Marcus Romera, diretor de Operações da M&K. Essa singularidade de produtos atrai o público, além dos preços que também são bastante convidativos. “Tem para todos os gostos e bolsos”, acrescenta o diretor.
 

A feira é também uma viagem cultural por quatro continentes. “Uma volta ao mundo sem sair de Blumenau”, compara a diretora Comercial da M&K, Karine Romera. Já estão confirmados artesãos da Indonésia, Marrocos, África do Sul, Quênia, Índia, Peru e Equador. Do Brasil, estarão presentes os estados de Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Ceará e Rio Grande do Norte. Os índios da tribo Pataxó, do Sul da Bahia, também voltam a Blumenau com seu artesanato, danças e trajes típicos.

Serviço:
Mãos da Terra - Feira Internacional de Cultura e Artesanato e 3ª Mostra do Artesão Blumenauense
Local: Pavilhão 3 da Vila Germânica
Período: 1º a 10 de junho de 2012
Horário: das 14h às 22h
Ingresso: R$ 5,00 – Menores de 12 anos e acima de 60 anos de idade não pagam ingresso

Fonte: PMB e Mãos da Terra

Muito charme na sua cozinha

Acessório indispensável na cozinha, as luvas podem ser encontradas nos mais diversos materiais, modelos e estampas. Estes modelos além da segurança vão deixar sua cozinha muito mais charmosa.

Este é um modelo de luvas diferente. Serve para pegar assadeiras, tabuleiros ou formas quente no forno.

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Esta protege mãos e braços do calor e do frio, proporcionando mais conforto para você preparar suas receitas.

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Esta é o modelo mais tradicional

 

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Este é um suporte ou descanso para panelas, pratos, etc, que também pode ser usado como pegador. 

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Economia Solidária se reunirá no Brasil

Em junho o Brasil, especificamente o Rio de Janeiro, será o palco continental do V Encontro Latino-Americano e Caribenho de Economia Solidária e Comércio Justo que mostrará ao Brasil e ao mundo, reunido na Rio+20 e na Cúpula dos Povos, que um novo modo de produzir e consumir é possível. Imagine o mundo de um modo diferente: todos se relacionando solidariamente, cuidando uns dos outros e do meio que os cerca. Imagine produtores solidários, que respeitam o meio-ambiente e as relações de trabalho. Imagine essa produção distribuída de modo alternativo e com preços justos, respeitando quem produz e quem consome. Imagine redes de trocas, compartilhando bens, serviços e saberes. Tudo isso é possível e já existe.

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“Falamos a todo o tempo de um mundo sustentável. Temo por termos que se tornam muito usuais e que não expressam o real significado que deveriam ter. Sustentabilidade não é “negócio sustentável”, é uma sociedade sustentável em todos os seus aspectos. A Economia Solidária é o modelo estruturante que todos deveriam seguir. Quando estará o mundo reunido na Rio+20 discutindo possibilidade nós estaremos lá com a solução. Produzir e consumir sem explorar é possível e isso a Economia Solidária faz há muitos anos”, afirmou Shirlei Silva, integrante do Conselho Diretivo Regional da Ripess Lac (Reunião Especializada de Economia Social e Solidária da América Latina e Caribe), que convoca o V Encontro.

Nas últimas décadas diferentes atores sociais engendraram práticas econômicas que se contrapõem ao modelo dominante de economia. São práticas fundadas em relações de colaboração solidária, inspiradas por valores culturais que colocam o ser humano como sujeito e finalidade da atividade econômica, em vez da acumulação privada de riqueza em geral e de capital em particular. “Esse é o momento de consolidação do movimento e das políticas voltadas à Economia Solidária no Continente. Países como Equador jé tem em sua constituição a Economia Solidária como modelo e o Brasil, assim como outros, segue o exemplo de políticas públicas com criação de ministérios e secretarias especiais. Afirmaremos, novamente, que a economia solidária é uma resposta ao modelo imposto”, explicou Shirlei.

A crise sistêmica do capitalismo está afetando de maneira intensa aos alcunhados “países em desenvolvimento” e a cada dia se evidencia mais que o modelo de produção, comercialização, consumo e finanças do sistema capitalista são predatórios, insustentáveis e excludentes. Neste cenário, os países que integram a região da América Latina e Caribe assumem um novo e importante papel na geopolítica da economia mundial e testemunham, também, o auge e crescimento de diversos movimentos associativos e solidários com bases locais e ações globais.

Entre os dias 11 e 13 de junho integrantes do movimento da Economia Solidária da América Latina e Caribe estarão no Rio de Janeiro discutindo esses temas e outros. A UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) será a sede e parceira do evento que é convocado pela Ripess Lac e pelo FBES (Fórum Brasileiro de Economia Solidária). É patrocinado por diversas organizações, como o IMS (Instituto Marista de Solidariedade), Ceci (Centre for International Studies and Cooperation), Prefeitura do Rio de Janeiro, Fundação Banco do Brasil, BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Ministério do Trabalho e Emprego e Secretaria Nacional de Economia Solidária, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Secretaria de Desenvolvimento Territorial.

Fonte: www.ims.org.br

Nos dias 10 e 11 de maio tem Feira na Furb

Nos dias 10 e 11 de maio (quinta e sexta) o Fórum de Economia Solidária de Blumenau (FESB) juntamente com a Rede de Economia Solidária apoiados pela Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP/FURB) promoverão no Campus I da FURB a Feira da Economia Solidária, buscando assim, dar oportunidade de comercialização e tornar mais conhecidos os pequenos produtores e artesãos que integram os grupos do Movimento da Economia Solidária de Blumenau e região.

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Na Feira serão expostos para comercialização os mais diferentes produtos (artesanato, enfeites para casa, bolsas, presentes, brinquedos, hortaliças, biscoitos, entre outros) advindos da Economia Solidária. Essa é caracterizada por experiências de geração de trabalho e renda solidários pensando o COMÉRCIO JUSTO como uma maneira de olhar para o que consumimos, atentando para os “valores” ambientais e sociais embutidos em cada produto. A Feira também contará com um Cinema Solidário com exibição de curtas nacionais, Espaço de coletas (de brinquedos, garrafas, óleo de cozinha e latas diversas), Espaço de Brechó, Espaço Cultural com apresentação de artistas locais e Espaço de Trocas solidárias no qual o participante poderá intercambiar com os demais, produtos, serviços, saberes, músicas, poesias, sorrisos, abraços...


Na quinta-feira dia 10, as 09:00 teremos teatro com a ENLOUCRESCER!

Local: Campos I da FURB – Em frente a Biblioteca

Horário: Das 09:00 ás 21:00


Por: Jackeline Oliveira

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