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Dica: Cuidado com os óculos de sol

Com diversos formatos e cores os óculos escuros se tornam acessórios indispensáveis ao menor sinal de sol. Mas quem usa precisa tomar primeiramente um cuidado: a procedência da lente. Utilizar óculos falsificados, aqueles comprados em camelôs ou vendedores ambulantes, pode custar caro para a visão. São vários modelos: arredondados, com enfeites nas hastes, lentes coloridas, cada um de acordo com o formato do rosto de quem usa. Tem para todo estilo ou gosto.

O que não se pode esquecer é que além de um acessório, ele é indispensável para a saúde dos olhos. É muito importante utilizar o óculos de sol. Quanto menos raios solares entrarem no olho, melhor. Protege o cristalino e a retina. Mas antes de procurar óculos para proteger os olhos é importante procurar um oftalmologista para ser feita a avaliação e notar se existe algum problema refrativo ou qualquer patologia ocular. Toda pessoa adulta, que não tem problemas na visão, deve fazer pelo menos 1 vez por ano uma avaliação clínica, para evitar problemas futuros e até mesmo detectar necessidade de óculos de grau.oculosescuros

Apesar de baratos os óculos sem procedência conhecida são um risco aos olhos. A ótica tem um profissional que tem a credibilidade necessária para saber se o material utilizado na confecção do óculos é realmente de boa qualidade. É difícil saber o quanto de raio solar é bloqueado pela lente falsificada. Quando compra em uma ótica, junto vem um cartão dando todas as explicações necessárias. Na rua ou em feiras você não tem uma garantia. Quem garante que a lente é boa? A pessoa que está vendendo não tem formação para isso.

Assim como os filtros solares, utilizados na pele para bloquear os efeitos nocivos do sol e principalmente evitar o câncer de pele, os óculos escuros cumprem a função de proteger os olhos dos raios ultravioletas. Ficar em contato com o sol, sem proteção para os olhos ou óculos de material inadequado, podem ocasionar, se a pessoa tiver pré-disposição, doenças como pterígio, quando se forma um tipo de pele em cima da conjuntiva (a parte branca do olho) de forma triangular; catarata, quando o cristalino (lente natural do olho) perde a transparência. Neste caso somente é revertido o quadro através de cirurgia e a retinopatia solar, quando há uma lesão na retina, não tem cura e o principal sintoma é a baixa na qualidade da visão.

Fonte: www.diabetenet.com.br

Saiba como fazer o auto-exame da tireóide

A tireóide é a glândula responsável pela produção de hormônios que auxiliam o controle do metabolismo no corpo humano. Ela interfere na função de órgãos importantes como coração, cérebro, fígado e rins. Influencia ainda no crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, no peso, na memória, no sono e no humor.

As principais doenças da tireóide são hipertireoidismo, hipotireoidismo e os nódulos. Esses distúrbios são muito prevalentes na população. Estudos ultra-sonográficos têm demonstrado que 30 a 50% dos adultos assintomáticos apresentam algum tipo de nódulo na tireóide. Cerca de 10% das mulheres acima dos 40 anos e em torno de 20% daquelas com mais de 60 manifestam alguns problemas tireoidiano. É importante ressaltar que todas as pessoas, independente da idade e sexo, estão sujeitas a alterações na glândula tireóide.

O hipotireoidismo ocorre quando a tireóide produz uma quantidade de hormônio abaixo dos níveis considerados normais. Pode ser causado por doença auto-imune (em que o próprio corpo produz anticorpos contra a tireóide), após cirurgias tireoidianas ou pelo tratamento com iodo radioativo. As principais queixas são: cansaço, depressão, pele ressecada, unhas quebradiças, constipação intestinal, aumento de peso e inchaço.tireoide

O hipertireoidismo se desenvolve quando há um excesso de hormônios tireoidianos. São sintomas da doença o nervosismo, fraqueza muscular, palpitações, sudorese, perda de  peso, tremores e queda de cabelos. As causas mais comuns são doença auto-imune e bócio multinodular tóxico.

Os nódulos tireoidianos, únicos ou múltiplos, são frequentes e, geralmente, assintomáticos. Embora a grande maioria desses nódulos seja benigna, todos eles precisam ser avaliados cuidadosamente, já que cerca de 5% dos casos são malignos.

Todos os sintomas descritos anteriormente podem ser acompanhados ou não de alterações na forma de tireóide, como aumento de volume ou presença de nódulos. Esses achados podem ser pesquisados em um auto-exame:

                             Material necessário: um copo com água e um espelho

                              1) Segure o espelho e procure no seu pescoço a região logo abaixo

                                  do Pomo de Adão (popularmente conhecido como gogó). Sua tireóide

                                  está localizada aí.

                               2) Estenda a cabeça para traz para que esta região fique mais exposta.

                                   focalize-a pelo espelho.

                               3) Beba um gole de água e engula.

                               4) Com o ato de engolir, a tireóide sobe e desce. observe se há alguma

                                   protrusão ou nódulos na sua tireóide.

Ao observar alterações no auto-exame ou em caso de sintomas compatíveis com doenças tireoidianas, procure seu Endocrinologista, para que seja realizado o correto diagnóstico destas disfunções e instituído o tratamento mais adequado, de acordo com as particularidades de cada paciente.

Fonte: Folha da Saúde

Texto por: Da. Carolina Wust do N. Gaya/Endocrinologista/Fone:(47)3037-1127

Exercícios após a menopausa previnem o câncer de mama

Muitos dos benefícios da prática de exercícios físicos são velhos conhecidos da população. A boa notícia é que, se praticados com intensidade moderada, podem auxiliar também na prevenção ao câncer de mama em mulheres que já entraram na menopausa. É o que sugere a fisioterapeuta Mariana Dias de Carli, da Reichmann Ortopedia de Chapecó, a partir da publicação de um estudo publicado no jornal Câncer, na última segunda (25), por pesquisadores americanos.

O estudo avaliou mais de três mil mulheres e constatou que aquelas que já estão na menopausa e começaram ou mantiveram atividades físicas tiveram menos chances de desenvolver câncer de mama. Qualquer tipo de exercício - sem exageros - foi significativo na redução da inccancermamaidência da doença. As descobertas somam-se a outros estudos que relacionaram exercícios à redução da incidência de câncer de mama. Mas como os demais, o recente trabalho não prova que é a atividade física em si que reduz o risco do câncer. Ainda assim, de acordo com a pesquisadora Lauren McCullough, há muitas razões para crer que ginástica e esportes têm um papel importante no combate à doença.

Para a pesquisadora, uma das razões indiretas é a redução de gordura do corpo. O excesso de gordura é relacionado ao alto nível de determinados hormônios, incluindo o estrogênio, assim como substâncias ligadas ao crescimento corporal, que podem estimular o desenvolvimento do tumor.

De acordo com Mariana, outro estudo publicado no ano passado pelo mesmo jornal já apontava a obesidade como a maior responsável pela forma mais comum de câncer de mama em mulheres de mais idade. A pesquisa ainda assinalou o sintoma como mais prejudicial que o consumo de álcool e o tabagismo. “Os estudos certificam o que já sabemos, a atividade física moderada se praticada regularmente representa um fator preponderante para a manutenção da saúde e a prevenção de doenças”, salienta.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

mb@mbcomunicacao.com.br

Amamentação é fundamental para o desenvolvimento da fala

Ao longo da gravidez, o casal costuma se deparar com muitas dúvidas sobre o período da gestação e, especialmente, sobre o nascimento. O ideal, nesse caso, é consultar profissionais especializados para buscar orientação. Mas afinal, qual é o papel dos profissionais de fonoaudiologia nesse processo? Por que eles fazem parte do grupo que orienta casais que aguardam a chegada de um filho?

A fonoaudióloga da Unimed Chapecó, Daniela Baldissera Moroni, responde esses questionamentos, ressaltando que amamentar o bebê, para os fonoaudiólogos, significa prepará-lo para falar e prevenir futuras alterações de respiração, mastigação, deglutição e fala. A amamentação beneficia a criança não somente em relação ao aspecto nutritivo, propiciando o desenvolvimento físico e neuropsicomotor, mas também estimula o padrão nasal de respiração, instiga os músculos que participam da fala e das funções da alimentação (sucção, mastigação e deglutição)amamentar. Também representa o início da comunicação e afetividade entre mãe e filho. “Para que haja um bom desenvolvimento e equilíbrio da musculatura oral e, consequentemente, bom padrão articulatório, é necessária a estimulação desde o nascimento, através do ato de amamentar”, orienta.

Até os três meses de vida, o bebê é dependente da mãe para o posicionamento durante a alimentação. Inicialmente, os bebês são inclinados para o lado durante a amamentação. Esta posição apresenta benefícios porque permite o alinhamento da cabeça e do corpo; menos escape oral anterior; mandíbula e língua podem mover-se sem muito esforço; os lábios, língua e mandíbula trabalham juntos para formar o vedamento labial eficiente ao seio ou bico da mamadeira durante a mamada. O recém-nascido é capaz de coordenar a sucção com sua respiração durante a alimentação. Os reflexos orais estão presentes para proteção e sobrevivência; a língua parece achatada e arredondada; a mandíbula, língua e lábios movem-se juntos. Os bebês nesta idade levam suas mãos, roupas e objetos à boca sugando-os.

Por meio deste tipo de exploração, eles se familiarizam com sensações e texturas. Com estas sensações criam-se importantes oportunidades de preparar a criança para a transição da mamadeira para o uso de copo e colher.

Segundo a fonouaudióloga, é durante a amamentação que o bebê reconhece o tom de voz da mãe, sente seu cheiro e ouve seus batimentos cardíacos.

É importante também, a realização do teste da orelhinha, o qual é feito em todos os bebês que nascem no Hospital Unimed Chapecó em novembro de 2008. Este teste é de fundamental importância para detectar precocemente problemas auditivos no recém-nascido. O teste da orelhinha tornou-se obrigatório em todo o Brasil em agosto de 2010.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

mb@mbcomunicacao.com.br

Ícone da elegância pode causar danos à saúde

Considerado ícone da elegância feminina, o salto alto aparece em diversas versões e tornou-se um objeto de desejo que ilustra páginas de revistas, internet, filmes e, até mesmo, capas de livros. O problema é que o charme e a sensualidade proporcionada por este tipo de calçado pode trazer consequências sérias com o passar do tempo. “O uso contínuo pode encurtar a musculatura das panturrilhas, causar joanetes, dores na coluna e, ainda, deformar o pé”, alerta o médico ortopedista e traumatologista Joaquim Reichmann, da Reichmann da Ortopedia de Chapecó.

Reichmann complementa que as articulações e estruturas mais afetadas com o uso indevido de salto são a parte anterior do pé, o tornozelo, os joelhos e músculos posteriores das coxas e das pernas e da coluna vertebral.

Os pés são responsáveis por sustentar uma sobrecarga diária do corpo humano e, por isso, merecem cuidados especiais. O médico aconselha alternar o padrão dos calçados, visando descansar o antepé e manter a flexibilidade da musculatura da perna. A mulher que costuma utilizar o salto com frequência e, quando estiver sem ele, sentir dores nas pernas, nos joelhos ou nas costas, deve ficar atenta. “O ideal é diminuir gradativamente o uso e praticar alongamentos para minimizar a dor e evitar problemas futuros”.saltoalto

O mercado da moda produz sapatos com até 15 centímetros de salto e calçados infantis também são fabricados com elevação, atraindo meninas em fase de crescimento. “Na infância, o salto alto pode comprometer o desenvolvimento da menina,”explica Reichmann.

Segundo o médico, pessoas que tem encurtamento de musculatura posterior das pernas e dor nas costas ao mesmo tempo podem obter alívio temporário com o salto alto. Mas essa situação é uma faca de dois gumes: o uso habitual, embora alivie a dor, estará perpetuando o encurtamento muscular e comprometendo a postura (hiperlordose), além de prejudicar a saúde ortopédica dos pés com formação de joanetes.

Para as mulheres que, em função do trabalho, necessitam usar salto alto, a orientação é retirar o sapato sempre que possível, mesmo que por breves instantes e colocar os pés de molho na água quente à noite por 30 a 40 minutos para relaxar a musculatura e aliviar as tensões das fáscias.

O médico adverte que as mulheres que, mesmo depois de apresentarem as complicações, insistirem no uso de salto alto, poderão sofrer o agravamento das lesões e necessitar de intervenção cirúrgica. “O uso prolongado deixa as articulações doloridas, inflamadas e, com o tempo, provocam artroses que são desgastes nas cartilagens articulares”.

Fonte: MARCOS A. BEDIN

MB Comunicação Empresarial/Organizacional

mb@mbcomunicacao.com.br

Brasil, um país de incoerências

Nem vou discutir as incoerências absurdas como, por exemplo, a dedicação de um vereador, sem função, buscando a aprovação do "dia do orgulho hétero" como se alguém, nesta terra, chegou a sofrer qualquer tipo de preconceito por não ser gay. Ou os ensinamentos religiosos de líderes de igrejas e a não aplicação prática destes.


Os pré-julgamentos, de importantes assuntos, com total desconhecimento por parte de vereadores, deputados e ministros, que nos representam e conduzem este país por meio dos mapas da manipulação e dos interesses próprios. Assim como as determinações legais impostas pelos juízes da União e que sem punição, não são cumpridas pelos representantes do governo, como se nada tivesse acontecido.

Sendo um pouco mais específico, faço para você leitor a seguinte pergunta:
Você sabe qual é um dos motivos que um tratamento, por mais caro que possa custar para um paciente, mesmo que provado ser este um medicamento efetivo, não faz parte da lista do SUS?

"Porque não se tem um número suficiente de portadores" é o que você vai ouvir do Ministério da Saúde. Ou seja: precisamos de mais doentes para conseguir que um tratamento de mais de R$ 50 mil por mês faça parte da lista do SUS.

Isto é uma incoerência ou não?euqueroviver

O SUS, sistema público de saúde, foi criado em 1988 pela Constituição brasileira e tem como tripé de sustentação a universalidade, integralidade e equidade.

A universalidade determina que todos os cidadãos devem ter acesso aos serviços e cuidados da saúde, sem qualquer forma de discriminação, com relação à cor da pele, renda, classe social, sexo ou qualquer outra variável.

A integralidade estabelece que a saúde do cidadão, entre outras coisas, tenha acesso e qualidade dos serviços de saúde, com direito ao pleno e completo cuidado, incluindo prevenção, tratamento e reabilitação.

E finalmente a equidade declara que as políticas da saúde devem estar orientadas para a redução das desigualdades entre os indivíduos e grupos populacionais.

Então por que tanta dificuldade para se evitar as mortes que têm ocorrido?

Divergência ou vontade política? As favas com isso! Pura Incoerência quando estamos falando de vidas.

Quanto tempo e dinheiro os portadores e seus familiares das doenças genéticas, raras e degenerativas terão que gastar em processos judicias contra o governo?

E quanto dinheiro está sendo "gasto" pelo próprio governo com as compras feitas via distribuidoras nacionais, quando o medicamento poderia ser comprado diretamente do fornecedor estrangeiro? E por que o não cumprimento de uma determinação judicial não é punido como estabelece a lei (a lei determina prisão ao infrator)?

Claro que são respostas que nunca iremos saber, até o dia em que o paciente seja o filho de um político influente.

Enquanto isso, a população morre ou se mobiliza como pode, como é o caso do "Instituto Eu Quero Viver, criado e presidido pela atriz Bianca Rinaldi, não porque ela tenha um filho doente, pois não tem ninguém na família com problemas dessa grandeza, mas pela indignação ao ver como os portadores de Mucopolissacaridose, por exemplo, estão invisíveis aos olhos da sociedade enquanto imploram por aquilo que é constitucionalmente um direito: VIVER!

Hoje, por meio do seu site, o "Instituto Eu Quero Viver", que tem como principal missão angariar fundos para apoiar as investigações de tratamentos inovadores e possíveis curas de doenças genéticas, melhorando a qualidade de vida dos portadores e de suas famílias, procura apoio da sociedade com um abaixo assinado, que será encaminhado ao Ministro da Saúde, solicitando a inclusão dos medicamentos para o tratamento da Mucopolissacaridose na lista do SUS.

A petição precisa de mais de um milhão de assinaturas para "sensibilizar" o Ministério da Saúde e seu conselho, mas todo esse trabalho e energia poderiam ser economizados se o próprio governo cumprisse o que determina a Constituição.

A solução é simples assim!

Assine você também a petição:  http://www.newsdoplaneta.com.br

Por: Eduardo Menga - empresário, executivo da Advantage Brasil e voluntário do Instituto Eu Quero Viver.

Fonte: Agência de Notícias do Terceiro Setor

Você já ouviu falar que a farmácia pode estar na sua horta?

As ervas aromáticas, que podem ser cultivadas em qualquer vaso ou canto da casa, está ajudando hipertensos a melhorar sua qualidade de vida. A Universidade do Vale do Itajaí (Univali) acompanhou um grupo de 50 pessoas, que decidiram tirar o excesso de sal da alimentação e dar mais sabor as comidas utilizando temperos naturais. Três meses depois do início das mudanças de hábitos os resultados foram significativos e serão apresentados aos participantes amanhã, dia 4 de maio.

O projeto começou em novembro do ano passado, como Trabalho de Conclusão de Curso das alunas de Nutrição, Jocilene Jurcevic e Gabriela Dors Wilke. A execução da ideia recebeu apoio da coordenação do curso e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). Primeiro elas identificaram junto a equipe da Estratégia de Saúde da Família, um grupo de 50 adultos e idosos com problemas de pressão arterial. Os participantes que aceitaram fazer parte da pesquisa passaram por avaliação que mediu a massa corpórea, a circunferência da cintura e a dosagem de sódio verificada na urina coletada dentro de 24 horas. Os pesquisadores também colheram dados sobre o estilo de vida e o comportamento alimentar dos participantes.ervasArom


“No topo da lista dos alimentos mais consumidos por eles estavam: o tempero pronto e a sopa pronta, a salsicha e o picles. Isso foi um indicativo de que poucas pessoas sabia sobre o alto teor de sódio dos alimentos industrializados” afirma a acadêmica Jocilene Jurcevic. A quantidade de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para uma pessoa é de 6 gramas por dia, mas o consumo médio dos brasileiros chega a 14 gramas.


Depois da primeira avaliação, o projeto passou a orientar os hipertensos. Foram realizadas oficinas e palestras para conhecimento dos sintomas e controle da doença, leitura de rótulos, estudo de uma cartilha explicativa e, por fim, aulas práticas de culinárias com receitas de baixo custo, baixo teor de sódio e utilização de ervas aromáticas. “As pessoas queixam-se que quando retiram o sal e o açúcar a comida fica sem sabor e isso dificulta a mudança alimentar. As ervas entram com a função de melhorar o funcionamento do corpo e de dar gosto aos pratos” explica a coordenadora do curso de Nutrição, Márcia Reis Felipe.

Três meses após a última oficina, o grupo refez os exames de avaliação e o resultado foi significativo com relação a baixa presença de sal na urina e melhora no controle da pressão alta, e também da pressão baixa. Esses resultados serão apresentados ao grupo nesta quarta-feira, dia 4 de maio, no salão da igreja São Cristóvão, no Bairro Cordeiros, a partir das 14h.


“Já tivemos casos de pessoas que, com a orientação do médico, cortaram a medicação pela metade em virtude da modificação de hábitos” conta Jocilene Jurcevic. Na reunião desta quarta-feira as pessoas vão relatar as suas experiências e contar como estão mudando as atitudes. Todos os dados servirão de base para o diagnóstico e conclusão da pesquisa, que será apresentada no final do semestre.


Mais informações: (47)3341-7897/ 3341-7896, com a coordenadora de Nutrição, Márcia ou com Jocilene Jurcevic.

Fonte: Univali

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