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Porta Bijuterias: escolha o seu

Manter bijuterias, jóias, e outros acessórios muito bem organizados é um desafio para a maioria das mulheres. Quantas vezes, naquela caixinha, você teve que desenrroscar um colar do outro? Quantas vezes sumiu aquela tachinha do brinco e você teve que tirar tudo da gaveta para achar? Se você é uma mulher organizada, gosta de seu quarto, sua casa, seu lugar de trabalho tudo organizado, cada coisa em seu lugar, então com certeza você gosta de suas jóias, bijuterias, pratas e ouros tudo organizados e guardado em seu devido lugar, certo?

Então escolha o seu

 

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Economia Solidária já gerou mais de um milhão de empregos

Cooperativas, mutualidades, associações de produtores, esse conjunto heterogêneo de entidades econômicas formadas pela união de pessoas mais que por contribuição de capital e que costuma se rotular como economia social e solidária, já sustenta mais de um milhão de empregos na Argentina. Recuperam empresas fechadas, administram obras públicas ou simplesmente são formadas por jovens profissionais que não estão dispostos a trabalhar sob os parâmetros capitalistas.

Propõem um modelo econômico baseado nas pessoas em primeiro lugar e depois nos mercados, onde cada sujeito participa na produção de maneira ativa e democrática, e atendem as necessidades sociais, depois os interesses econômicos.

A Argentina, onde a economia social produz hoje 10% do produto bruto interno, está na vanguarda no continente e no mundo, segundo uma análise da agência especializada Ansol. Desde 2001 até hoje, tanto para reverter a difícil situação econômica, como porque este setor representa uma renovação para um sistema produtivo golpeado pelas receitas neoliberais, a economia social soube consolidar-se como um decosolidariaos fatores de maior crescimento econômico.

Durante o VI Congresso Federal da Economia Social, a Ministra do Desenvolvimento Social, Alicia Kirchner, destacou que "a economia solidária gera um milhão de empregos, 600.000 de maneira direta e indireta com as cooperativas e mutualidades tradicionais e 450.000 com empreendedores sociais. Estamos dizendo que, dos cinco milhões de empregos que são criados na Argentina, um milhão deles são do setor", assegurou.

Num país com uma forte tradição agropecuária, o associativismo apresentou-se como uma alternativa real e rentável para os produtores do campo. De tudo o que ali se produz, 22 por cento está nas mãos de cooperativas agropecuárias de primeiro e segundo grau, detalha o trabalho de Ansol.

Ao se cooperativizar os produtores somam forças para obter melhores valores no mercado e financiamento para a compra de insumos e fertilizantes. Sua importância no modelo atual ficou demonstrada na reunião da presidenta, Cristina Fernández de Kirchner com as autoridades de Coninagro, dia 17 de outubro.

Nas áreas urbanas também estão presentes as chamadas empresas recuperadas, um setor que na Argentina se fortaleceu, além de ser uma resposta imediata diante da perda de fontes de trabalho pela quebra do sistema neoliberal. Segundo o programa Facultade Aberta, da Universidade de Buenos Aires, elas somam mais de 200 e mantém quase 10.000 empregos em todo o país. Ao somar as empresas que se originam com a figura associativa, há cerca de 16.000 em todo o país.

Estas cooperativas dão trabalho a 400.000 pessoas, entre as quais cerca de 40.000 já estão organizadas em federações e nucleadas na Confederação Nacional de Cooperativas de Trabalho (CNCT). Além disso, há cerca de 5500 trabalhadores associados em cooperativas que executam obras públicas em 127 cidades de todo o país. Recebem materiais e assistência técnica e jurídica através da CNCT e recebem seus salários diretamente pelo Banco Credicoop.

Neste sentido, uma grande parte do crescimento deste tipo de empresas deve-se ao impulso recebido desde 2003 pelo governo, ao criar os programas Argentina Trabalha e as cooperativas chamadas 2038 e 3026, facilitando sua promoção no Instituto Nacional de Associativismo e Economia Social, do Ministério do Desenvolvimento Social.

Segundo dados da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), as 300 cooperativas mais importantes do planeta igualam em produção ao PIB da décima economia mundial. Como síntese da situação histórica do cooperativismo, que em 2012 celebrará oficialmente seu Ano Internacional declarado pela ONU, o secretário da Confederação Cooperativa da República Argentina (Cooperar), Ricardo López, disse: "O modelo de lucro, de concentração de capital, baseado na renda financeira, está tendo muitas dificuldades no mundo. Aparece a necessidade de outra economia. É provável que ainda não exista uma consciência global de que o setor cooperativo pode ser essa alternativa. Mas estamos cada vez mais perto".

Fonte: Telam

Domingo, 13 de novembro, tem Feira de Artesanato na FIP

No próximo domingo, dia 13 de novembro, será de FIP funcionando normalmente para a edição da Feira do Artesanato mensal. Nessa data, 100% das lojas estarão abertas, bem como a estrutura de lazer e gastronomia. Cerca de 90 artesãos, de todo o Vale do Itajaí, estarão presentes em mais um evento organizado pela maior feira de moda do Sul do Brasil, entre 10h e 17h.


Artigos feitos à mão, objetos de decoração, utilidades domésticas, produtos especiais, feitos artesanalmente com capricho em cada detalhe estarão à venda no espaço. A Feira de Artesanato da FIP já é tradicional no calendário de Brusque. Uma vez por mês, sempre num domingo, o estacionamento de ônibus de turismo recebe a produção manual dos artesãos.feirafipnov


Para essa edição, a expectativa é a de já serem comercializados artigos natalinos. "A produção segmentada, alusiva a datas comemorativas, sempre incrementa a feira do artesanato. O capricho dos produtos de Natal enche ainda mais os olhos e deixa ainda mais belo o evento", comenta a gerente administrativa da FIP, Rubiana Schütz.

Fonte: FIP

Nos dias 8 e 9 de novembro tem Feira de Economia Solidária na FURB

Nos dias 8 e 9 de novembro com início às 9h em frente à Biblioteca Universitária, câmpus I da FURB, o Fórum de Economia Solidária de Blumenau (FESB) juntamente com a Rede de Economia Solidária apoiados pela Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP/FURB), promoverão a Feira da Economia Solidária. O objetivo é dar oportunidade de comercialização e tornar mais conhecidos os pequenos produtores e artesãos que integram os grupos do Movimento da Economia Solidária de Blumenau e região.FeiraFurb

Na Feira serão expostos para comercialização os mais diferentes produtos (artesanato, enfeites para casa, bolsas, presentes, brinquedos, hortaliças, biscoitos, entre outros) advindos da Economia Solidária. Essa é caracterizada por experiências de geração de trabalho e renda solidários pensando o COMÉRCIO JUSTO como uma maneira de olhar para o que consumimos, atentando para os “valores” ambientais e sociais embutidos em cada produto. A Feira também contará com um Cinema Solidário com exibição de curtas nacionais, Espaço de coletas (de brinquedos, garrafas, óleo de cozinha e latas diversas), Espaço de Brechó, Espaço Cultural com apresentação de artistas locais e Espaço de Trocas solidárias no qual o participante poderá intercambiar com os demais, produtos, serviços, saberes, músicas, poesias, sorrisos, abraços.

Mais informações através do telefone: 3321-0351

Fonte: FURB

As mulheres esquecidas

Homens e mulheres tiveram papel importante no movimento da Reforma protestante no século XVI. Mas enquanto a história registra a contribuição de Martim Lutero, João Calvino, João Knox, Ulrico Zwinglio, Felipe Melanchton e outros, quem é capaz de mencionar a participação de mulheres no movimento?

Catarina Von Bora, Catarina Schutz Zell, Claudine Levet, Marie Dentèrem, Rachel Specht ocuparam espaços na Reforma protestante, destaca a pastora reformada Sonia Motta, da Igreja Presbiteriana Unida (IPU), em artigo que escreveu para o Centro de Estudos Bíblicos (Cebi).

“Se na Idade Média o ideal feminino era o de monja, na época da Reforma o ideal era ser esposa e mãe”, assinala Sonia. Lutero tinha essa postura, entendendo que a esposa e mãe estavam sujeitas ao marido. João Knox foi ainda mais radical, não aceitando qualquer tipo de governo de mulheres, pois isso contrariaria a natureza da Escritura e usurparia a autoridade masculina.

Mesmo tratando do silêncio das mulheres, como o apóstolo Paulo preconizara, Calvino reconheceu a participação e a importância delas nas Escrituras Sagradas, mas manteve a subserviência da mulher em relação ao homem, analisa a pastora reformada.O reformador admitia que seria um escândalo uma mulher ensinar o seu marido pela pregação.

A mulher de Lutero, Catarina von Bora (1499-1550), é, talvez, a reformadora mais reconhecida, pois conseguiu extrapolar o papel de “esposa de Lutero”. Ela foi monja antes de se casar com Lutero e conhecia os segredos da medicina caseira. Ela era uma ótima administradora dos bens familiares, sabia ler e escrever, o que era uma exceção para a condição de mulheres da época.esquecidas

Em Estrasburgo viveu Catarina Schutz Zell (1497-1562), casada com um sacerdote que foi excomungado. Ela escreveu ao bispo local defendendo o casamento de clérigos. Era uma mulher culta, leitora de Lutero. “Catarina Zell também escrevia muito, e em suas cartas incentivava as mulheres dos fugitivos (defensores da Reforma) a permanecerem firmes na fé”, afirma Sonia.

Schutz Zell escreveu comentário sobre os Salmos 51 e 130, sobre a oração dominical e o Credo. Acolheu flagelados, pessoas perseguidas, visitou doentes, realizou pregações, inclusive na morte do marido.

Em Genebra, Claudine Levet assumiu, em diversas ocasiões, o papel de pastora e pregadora, quando eles faltavam em congregações. Ela aplicou suas posses em favor dos pobres. Marie Dentière também atuou em Genebra, como pregadora e escritora. Chegou a remeter carta à rainha Marguerite, de Navarra, pedindo que ela intercedesse junto ao irmão, o rei da França, para eliminar a divisão entre homens e mulheres.

“Embora não seja permitido a nós (mulheres) pregar em assembléias públicas e nas igrejas, não obstante não nos é proibido escrever e admoestar uma a outra com todo o amor”, escreveu à rainha.

A calvinista inglesa Rachel Specht recorreu, em 1621, à parábola dos talentos para defender o direito das mulheres. Se Deus concedeu corpo, alma e espírito às mulheres, por que Ele daria todos esses talentos, se não para serem usados? – indagou. Não usá-los seria uma irresponsabilidade, argumentou.

Igrejas da Reforma, constata a pastora presbiteriana, levaram algum tempo para ordenar mulheres, o que não é, “lamentavelmente”, a prática em todas as denominações protestantes.

Fonte: ALC

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